segunda-feira, 23 de março de 2009

Horror para Crianças?

Essa eu não podia deixar passar: vejam essa perturbadora animação, supostamente infantil, chamada Mark Twain's Mysterious Stranger. Em vista do seu público alvo, muitas criancinhas devem ter pedido para dormir com os pais após ver isso. Eu, que não sou moralista nem nada, achei legal pra caramba. Pena que não existia esse tipo de coisa no meu tempo, rs.



Até mais.

sábado, 21 de março de 2009

Arte macabra (2) - Zdzislaw Beksiński

Dando continuidade aos pintores do macabro, aqui está outro pintor muito mas muito (já falei que é muito?) bom: o artista polaco Zdzislaw Beksiński.

Beksiński foi um renomado fotógrafo, escultor e pintor, que ficou mais conhecido por suas ilustrações fantásticas e inquietantes. Seus temas preferidos eram as paisagens grandiosas e surrealistas, além de criaturas humanóides com texturas orgânicas e ósseas (talvez, tenha servido de influência para H.G.Giger, pois há pontos em comum em suas obras). Nascido em 1929, foi assassinado em 21 de fevereiro de 2005. Um final trágico para um grande artista.

Suas obras são abstratas, perturbadoras, grandiosas e, muitas vezes, satíricas. Ah, como eu quero ter um quadro dele pendurado na minha parede. Quem sabe algum dia...

Aqui vão algumas de suas obras. No final do post, alguns endereços onde mais material dele pode ser encontrado.













Links:

Site oficial (belíssimo, recomendo entrar!)

http://www.beksinski.pl/

Galeria para compra:

http://www.beksinski.pl/masterlist.htm

Imagens de suas obras:

http://lcrazzy1.narod.ru/image/fantasy/zdzislaw_beksinski/1.htm

sexta-feira, 20 de março de 2009

Terror nos Videoclipes 2

Bem, aqui vai outra sugestão "videoclíptica". Vocês leitores (eu sei que vcs estão aí, ainda tão tímidos e caladinhos... qualé gente, eu não mordo!) devem ter percebido que videoclipes nunca têm o objetivo de causar medo, portanto o nome "videoclipes de pavor" é meio exagerado, pura propaganda. Estou apenas trazendo alguns clipes que fazem menção ou homenagens ao gênero terror, ok?

Hoje, temos uma simpática animação para a música Flowers, de Emilie Simon. Para quem gostou de O Estranho Mundo de Jack e outros filmes feitos em stop motion (técnica conhecida por alguns como "filme de massinha"), é um prato cheio.

Abraços!

domingo, 15 de março de 2009

Porque Sexta Feira 13 (2009) é um porre


Sei que falei que iria comentar apenas coisas diferenciadas no blog, mas não consegui resistir a falar dessa recente “maravilha da sétima arte”... Então se segurem, passageiros do Trem Fantasma, pois essa volta vai ser meio descontrolada!

(Atenção: o texto está forrado de SPOILERS! Se bem que, num filme tão previsível, “spoiler” é quase uma redundância).

Foi com leve expectativa que fui assistir ao remake/reimaginação do novo Sexta Feira 13. Digo que minha expectativa era leve porque eu realmente acreditei (sim, sou ingênuo) que veria um bom filme; sim, eu sabia que o cineasta Marcus Nispel era responsável pelo medíocre remake de O Massacre da Serra Elétrica (também com produção do gentil Michael Bay), mas meu raciocínio era o seguinte: não é difícil fazer um bom filme do Jason! Jason é uma figura icônica, conhecida por matar adolescentes estereotipados com uma criatividade ímpar, além de ser invencível até mesmo a desmembramentos, derretimento por ácido sulfúrico, tiro de bazuca, etc. Ah, e não podia faltar a musiqueta “ki ki ki ki ma ma ma ma" (que alguns juram que é “kill kill kill kill mon mon mon mon”) durante as cenas mais tensas. Pronto. Simples assim, e é preciso ser mais anta que o próprio Jason para estragar um conceito desses.

Isso é pra me ensinar a não subestimar a incompetência humana.

O maior problema do novo filme é que ele é genérico; Jason, que costumava ser um verdadeiro Michelangelo dos assassinatos, foi reduzido a um mero pixador fazendo estágio para grafiteiro; as cenas de morte são simplórias e desinteressantes. Você acha digno do grandalhão entrar num galpão forrado de ferramentas (incluindo pés de cabra, martelos, pregos, uma serra circular que é mostrada diversas vezes em primeiro plano), para pegar uma chave de fenda (ou algo assim) e simplesmente enfiar no pescoço de um infeliz? Putz, é pra acabar... O novo filme não entrega aquilo que os fãs de slasher desejam ver, constituindo uma propaganda enganosa digna do Procon!

O pior de tudo é que as mortes são limpinhas, asseadas, assépticas; seguem o padrão de nove entre dez filmes de Hoollywood hoje em dia: “Podemos assustar, mas não muito! Não queremos que as pessoas fiquem com medo de assistir nosso filme.” Hmmm, que coisa engraçada, eu achava que o objetivo dos filmes de terror era JUSTAMENTE CAUSAR MEDO! Ou, no caso dos slashers, ASSUSTAR, CAUSAR REPULSA, NOJO E AGONIA! Mas não, meus conceitos devem estar completamente ultrapassados. Desculpa aí, nova geração do terror!!!

EU SEI QUE JÁ CHEGAMOS AO FINAL DO PASSEIO, MAS VOU DAR OUTRA VOLTA! AINDA NÃO FALEI TUDO QUE TINHA PRA FALAR!!!

Mas enfim, pra colocar a cereja no bolo, temos o maior problema do filme inteiro: o próprio Jason. Em uma tentativa execrável de “humanizar” o personagem, ele perdeu aquela aura sobre-humana e desesperadora, quando caminhava lentamente atrás de vítimas maratonistas, apenas para alcançá-las momentos depois. Agora ele corre, leva porrada de um magrelo, é sugado para dentro de uma máquina trituradora e fazem questão de mostrar que a cabeça dele não passou pelas máquinas, justificando assim a continuidade da série. Que M...! O Jason dos velhos voltaria no filme seguinte com apenas algumas marcas de cortes na cabeça e pronto, já seria explicação suficiente!

No final das contas, temos um filme de horror genérico com um protagonista genérico, que coincidentemente usa uma máscara de hóquei. É simplesmente impossível aceitar que estamos vendo o bom e velho Jason. Até os poucos acertos (a criativa eliminação de todo o elenco do segundo ato, a escolha de um protagonista masculino para variar, uma ou outra cena homenageando os filmes passados) são eclipsados pelos defeitos absurdos.

Enfim, é um Sexta Feira 13 "fofolete" para crianças e adolescentes sensíveis, que consegue ser pior que os piores filmes da série passada (que diabos, consegue ser pior que Jason X). Simplesmente não compensa. Sei que você, fã do horror, vai ver do mesmo jeito, e eu o aconselho a fazer isso mesmo! Nunca dê bola para opiniões alheias, se está com vontade, vá ver e pronto, é possível que você discorde totalmente do que as outras pessoas acharam. Mas também aconselho a ir com expectativas beeem baixas, e deixo aqui um alerta, algo verdadeiro que não constitui opinião subjetiva, mas sim um fato: não dê atenção àqueles que disseram que as mortes são criativas! Elas não são criativas! Só tem uma digna de nota, e nem é tudo isso! Se o seu único interesse era se divertir com as mil e uma maneiras que o Jason inventava para mandar suas vítimas para a luz, esse não é o filme para você! Ah, e se você viu e gostou, respeito sua opinião. Cada um é cada um.

Ufa... é isso. Desculpem o teor raivoso do post; ainda estou no calor da revolta, pois acabei de ver o filme. Opa, estamos de novo na reta final. Agora estou mais calmo, vou parar... O quê? O pequeno Billy foi jogado pra fora na curva do pântano? Bem, os crocodilos estavam mesmo precisando de companhia.

É isso aí, desejo a todos uma boa semana!

sexta-feira, 13 de março de 2009

Terror nos Videoclipes!!!

Por fim, vou recomendar dois videoclipes para os afixionados por horror.

Talvez vocês nunca tenham ouvido falar da banda novaiorquina Jon Spencer Blues Explosion (ou simplesmente Blues Explosion). Não é de se estranhar, quase ninguém conhece. Pois bem, o que chama atenção neles (além de fazerem um rockão dos bons) é que eles parecem partilhar do nosso gosto pelo gênero terror. Talvez seja (provavelmente é) marketing, eu não sei e não boto a mão no fogo por ningúem. A única coisa que eu sei é que tem dois clipes deles que PRECISAM ser vistos!

O primeiro é o clipe "She Said", cuja genial letra (pode ser conferida em inglês aqui: http://letras.terra.com.br/the-jon-spencer-blues-explosion/868171/) fala sobre a transformação de um sujeito em lobisomem, brincando com clichês do gênero. O link para o clipe (que irônicamente, mostra outro tipo de criatura da noite) segue abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=HKonP2IUgxE&feature=related

A segunda canção chama-se "Sweet'n'Sour", e o videoclipe é uma clara homenagem aos antigos quadrinhos de horror. Se quiser ver no Youtube, basta clicar aqui: http://www.youtube.com/watch?v=n66ODQPllWE&NR=1



E por hoje é só, passageiros. Desejo uma semana repleta de pesadelos para vocês (pesadelos do tipo legal, não os ruins)!

Fotos de fantasmas for dummies



Seja franco: você sente um calafrio quando vê certas fotos de fantasmas na internet, estou certo? Mesmo sabendo que são falsas, algumas são tão bem feitas que é impossível reprimir aquele friozinho na espinha. Pois bem, caso você sempre tenha tido curiosidade em saber como essas preciosidades são feitas, seus proplemas acabaram. Clique no seguinte endereço para aprender como fazer suas próprias fotos de espíritos, e assuste suas tias com e-mails repletos de fotos aterrorizantes!

http://nibrutsit.blogspot.com/

Agradecimentos à amiga Yakimishi (dona do blog em questão) por sua paciência e didatismo com os analfabetos em computação (eu incluso). E fica a dica pra entrar sempre no blog da garota, pois sempre tem coisa interessante por lá.

Abraços espectrais.

MEDO – NOSSO AMIGO E INIMIGO


Saudações, ilustres passageiros! Hoje, gostaria de entrar numa discussão teórica sobre um tema intrinsecamente ligado ao terror: o medo.


Mas lembrem-se que sou um mero maquinista pelos túneis do pavor, então não pretendo dar uma aula sobre “as razões psíquicas do medo” e todo esse blá blá blá. Não sou psiquiatra, psicólogo, filósofo ou historiador. Quero apenas nos situar para conversas futuras (e muito mais interessantes, com certeza). Ah, e qualquer erro que vocês venham a notar, favor me avisar. Não, não vou jogar ninguém no fosso por causa disso (aquilo aconteceu por outro motivo, já falei!).


O medo propriamente dito é uma reação de nossa mente, um sentimento, o receio de alguma coisa. Certos medos incontroláveis se transformam em fobias, enquanto medos persistentes constituem a ansiedade (mais informações “legais” como essas em http://pt.wikipedia.org/wiki/Medo).


A humanidade sentiu medo desde seus primórdios, com seus pavores mais simples e imediatos: medo dos animais selvagens, medo das mudanças climáticas, medo do ataque de grupos rivais, medo de tudo que não era possível compreender (e convenhamos, devia ser muita coisa). Foi em razão de todos esses temores que o Homem passou a viver em sociedade, abrindo mão de alguns de seus direitos em troca de segurança (ou seja, por algo que afastasse as ameaças e, consequentemente, o medo).


“Mas então o medo acabou, social e politicamente falando?” pergunta a menina de óculos na primeira cartei... Digo, cadeira. Não, querida, zero pra você. Como bem apontou Jean Delumeau em “História do Medo no Ocidente” (editora Companhia das Letras), esse sentimento tenebroso literalmente ajudou a moldar a sociedade, em todas as diferentes culturas: por exemplo, o medo das tribos inimigas, que com o passar dos séculos, passou para medo das nações inimigas: isso despertou em vários povos a necessidade de formar um poder bélico! Muitos povos talvez tivessem gosto pela guerra (ou simples cobiça por novas terras), porém certos povos foram literalmente obrigados a isso e, assim, tremendo nas bases, se armaram e partiram para a luta. O medo da ameaça muçulmana levou à união entre igreja e estado na Europa; o medo de queimar no fogo do inferno levou várias pessoas a aderirem às mais diferentes religiões (não todos os fiéis, mas com certeza muitos), o medo dos inimigos levou ao crescimento do poder político (ou seja, esse sentimento muitas vezes foi e ainda é usado como um instrumento de poder); o medo mútuo mantém a paz entre os países que possuem bombas nucleares, o temor de iniciar o apocalipse impedindo alguém de apertar o botão. Obviamente, o medo não foi o único fator que levou a todos os fatores exemplificados acima, porém é certo que teve um papel fundamental.


“Puxa vida, então o medo é sempre ruim. Prova disso é que ajudou a formar essa bagunça em que estamos vivendo”, conclui um de vocês. Sim e não, crianças, pois temos que analisar o outro lado. Sem o medo, talvez nós nem tivéssemos chegado a essa bagunça atual! Provavelmente, não teríamos chegado nem na bagunça que deve ter sido a descoberta da roda. Afinal o medo, assim como a dor, nos impede de fazer burrada.


Vejam bem, não fosse o medo, os primeiros seres-humanos teriam tentado caçar os maiores animais que encontrassem em seu caminho, sem qualquer chance de vitória; e ainda, teriam destruído uns aos outros sempre que possível, pois o maior freio "moral" era o temor de represálias! Ou, caso tivessem conseguido se unir, teriam atacado outros agrupamentos sem qualquer planejamento, em lutas kamikazes repletas de esquartejamentos e membros destroçados! E depois que conquistassem todos os povos possíveis, voltariam a lutar entre si. “Sociedade organizada para afastar o perigo? Bobagem! Fale nisso de novo, Ugarth, e mato você com minha clava!”

(Obs: sei que humanos e dinossauros não conviveram juntos, então o engraçadinho que vier reclamar da imagem sofrerá mira ira nefasta!)


Não existe quem não sinta medo. O simples receio, o ato de dizer “não tenho medo de um pit bull desconhecido, apenas não sou idiota de ir lá passar a mão nele” já demonstra o implícito temor de se ferir. O medo nos impede de atravessar a rua sem olhar para os lados, nos previne de evitar andar por aí sozinho de noite, refreia nossa curiosidade de saber se conseguiríamos voar igual o Super-Homem, etc. Por tudo isso, creio que, sem o medo, talvez a humanidade não tivesse ido muito longe. Ou então a essa altura, alguém já teria apertado o botão.


Portanto, por mais clichê que possa parecer, a verdade é uma só: o importante não é acabar com o medo, mas sim controlá-lo. Esse sentimento, que traz tanta dor e sofrimento, também nos salva constantemente do perigo. Não podemos nos deixar dominar, mas precisamos aprender a conviver com ele.


E uma das ferramentas básicas para aprender a conviver com o medo é justamente o... tchãm tchãm tchãm tchãããmmm... O GÊNERO TERROR!!! O terror em todas as suas sombrias formas e mídias, e...! Hmmm, percebo que alguns de vocês já estão bocejando. Vamos terminar o passeio e deixar esse assunto para outro dia. Mas garanto pra vocês que será bem mais divertido!


Isso, podem descer, até breve... O que foi, rapazinho? Sua namorada desapareceu no túnel dos vampiros? Putz, de novo...

quinta-feira, 12 de março de 2009

Arte Macabra - BOB EGGLETON


Para começar, vou postar algumas ilustrações de um dos meus artistas favoritos: Bob Eggleton.

Nascido em 13 de Setembro de 1960, o americano barbudo com pinta de motoqueiro largou a faculdade de artes porque aquilo "não era pra ele". Certamente, seus temas preferidos (monstros marinhos, dinossauros, dragões e alienígenas) não deviam fazer muito sucesso no meio acadêmico. Azar desse povinho esnobe, que deve achar mais estimulante pintar maçãs e cachos de uva na frente de um vaso.

Fascinado por fantasia, ficção-científica e terror, Eggleton foi responsável por inúmeras capas de livros e revistas nos EUA, além de trabalhar com trabalhos conceituais para o cinema. Já venceu o Prêmio Hugo de Melhor Artista Profissional oito vezes, além de outros prêmios importantes.

O que aprecio em sua arte é que ela é muito pessoal e orgânica, com uma aura de filmes antigos de horror das décadas de 50 e 60. Seus quadros, pintados a óleo, são verdadeiras obras de arte sem um único frame de manipulação digital. Também há uma elegância bela e estranha em seu trabalho, algo que nunca descamba para o trash (não que eu não goste de trash, mas um pouco de “finesse” não faz mal pra ninguém, rs). Quero dizer, o cara consegue desenhar salamandras marcianas segurando armas de raio laser, e mesmo assim não parece trash! Gênio! Em resumo, simplesmente fantástico.

Sem mais, algumas imagens (basta uma clicada mágica pra vê-las em toda sua grandiosidade!):









Mais informações e ilustrações podem ser encontradas nos seguintes sites:

Site oficial (não é atualizado faz anos, mas tem coisas interessantes):

http://www.bobeggleton.com/


Blog do gajo (onde ele basicamente posta trabalhos não finalizados):

http://bobsartdujour.blogspot.com/


Blog com trabalhos do artista à venda (se alguém quiser me dar um de presente, não vou reclamar. Também não é muito atualizado).

http://bobsartforsale.blogspot.com/


Guia para os trabalhos do cara:

http://www.artcyclopedia.com/artists/eggleton_bob.html


Um site não oficial, mas cheio de imagens de sua autoria:

http://www.aumania.it/fa_eggleton1.html


E é isso por enquanto, senhores passageiros. Até algum momento incerto do futuro!


Bem vindos ao Trem Fantasma


Olá, crianças, sejam bem vindos ao Trem Fantasma. Cuidado com o degrau... Pode me dar a mão se quiser, moça bonita. Isso, isso, todos instalados? Ótimo.

"Por que outro blog", você aí no último vagão perguntou? Bem, meu caro curioso, este ilustre maquinista sentia necessidade de comentar ou conversar sobre o gênero terror, em todas as suas mídias (com exceção da literatura, mas já explico o porquê). Como sabem, meu outro blog serve para divulgar meus contos... Hã, você ainda não conhece? Hmmm, acompanhe-me até este vagãozinho... pronto. Ah, cuidado nas curvas, a porta dele está meio solta.

Continuando: para não desvirtuar o outro blog com meus pensamentos e elucubrações, resolvi criar este aqui, onde vou ter liberdade para... bom, para fazer o que bem entender! Aqui, falaremos de filmes, videogames, fotos, ilustrações, miniaturas, objetos, esculturas, arquitetura, lendas, mitos, obras de arte, etc, tudo relacionado ao terror (e eventualmente, fantasia e ficção científica também, pois são temas que muitas vezes se confundem). Espero fugir um pouco do óbvio aqui, então vocês não vão ver muito sobre O Exorcista, Resident Evil, H.R.Giger, essas coisas que vocês estão cansados de ver em outros blogs e sites. Bem, talvez ocasionalmente, mas a palavra de ordem é inovar. Ah, sempre lembrando que toda e qualquer opinião expressa aqui é apenas isso, minha modesta opinião.

"Ahhh, tiooo, mas eu sou muuuito intelectual e só gosto de ler!" Ok, enjoadinho, nesse caso devolva seu ticket e seja paciente. Logo logo, meu blog A Biblioteca Mal-Assombrada estará pronto, e lá você vai encontrar matérial sobre leituras que vão fazer seus olhinhos saltarem das órbitas!

Pois muito bem, é isso aí. Já estão bem instalados? Excelente, excelente. O quê, alguns ficaram com medinho e querem descer? Que pena, não dá mais tempo. Já estamos em movimento, viram? E fiquem atentos, os brinquedos estão meio enferrujados, de vez em quando um machado cai da parede, ou então uma múmia mecânica faz algum movimento não programado, como se tivesse criado vontade própria... Mas não se preocupem, quase ninguém se machucou por aqui.

Relaxem e aproveitem o passeio!